As vantagens do livre comércio nos países em desenvolvimento.
O comércio livre oferece muitos benefícios para os países em desenvolvimento.
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O comércio livre engloba muitas práticas e teorias. A aplicação mais comum do livre comércio é a redução ou remoção de barreiras comerciais entre países. Isso permite um fluxo mais livre de mão-de-obra e bens entre os países membros em um pacto comercial. À medida que os acordos de comércio livre se tornam mais comuns em todo o mundo, o impacto positivo nos países em desenvolvimento foi considerado como um dos seus maiores sucessos. Existem vários benefícios para os países em desenvolvimento que participam do livre comércio.
Taxas de emprego mais elevadas.
À medida que os países desenvolvidos podem mover suas operações para países em desenvolvimento, novas oportunidades de emprego se abrem para os trabalhadores locais. O aumento dos níveis de emprego leva a um nível de vida mais elevado e a uma maior compra de consumidores. Isso acabou por desencadear a economia do país e pode ajudar a desenvolver negócios de propriedade local.
Menos trabalho infantil.
O trabalho infantil ocorre em países em desenvolvimento por muitas razões, mas um dos principais motivos é a falta de tecnologia. As crianças são usadas como substituto barato para equipamentos de fabricação. O comércio livre permite que as empresas invistam em equipamentos e paguem salários mais altos para os trabalhadores adultos através do investimento estrangeiro. Com maiores rendimentos familiares, as crianças podem frequentar a escola em vez do trabalho.
Acesso a novos mercados.
Não só o comércio livre permite que as empresas de propriedade estrangeira se estabeleçam em países em desenvolvimento, mas também permitem que empresas nativas vendam para mercados estrangeiros. Isso amplia sua base de clientes e leva a novos produtos e serviços e a viabilidade de investir na inovação. Isto é particularmente verdadeiro para pequenas empresas nos países em desenvolvimento. Essas empresas não precisam mais se preocupar em absorver os custos das tarifas e outras barreiras à entrada no mercado e podem vender seus produtos livremente.
Níveis mais altos de capital de investimento.
A maioria dos acordos de livre comércio também reduz as restrições ao investimento estrangeiro. Com um novo capital entrando em um país em desenvolvimento, ele começa um ciclo de produtividade ascendente que estimula toda a economia. Um ingresso de capital estrangeiro também pode estimular o sistema bancário, levando a mais investimentos e empréstimos ao consumidor.
Aumento da expectativa de vida.
O aumento dos níveis de emprego, dos rendimentos e do padrão geral de vida alivia a fome e a falta de assistência médica nos países em desenvolvimento. O cuidado médico preventivo, incluindo exames e vacinas, está disponível para mais da população. Também aumenta o número de crianças que são educadas e frequentam a escola regularmente. O resultado final é um aumento na vida média e uma redução nas mortes infantis.
Referências (3)
Sobre o autor.
Angie Mohr é uma colunista sindicalizada que escreveu profissionalmente desde 1987. Ela é a autora do best-seller Números 101 para Pequenas Empresas e # 34; Livros e "Piggy Banks to Paychecks: Helping Kids Understand the Value of a Dollar. & # 34; Ela é contabilista fretada, contabilista de gestão certificada e contadora pública certificada com um bacharelado em economia em economia da Universidade Wilfrid Laurier.
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Benefícios do Acordo de Comércio Livre.
O comércio livre promove o desenvolvimento econômico.
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O comércio internacional é o quadro moderno de prosperidade. As políticas de livre comércio abre novas áreas para competição e inovação. O livre comércio leva a melhores empregos, novos mercados e aumento do investimento. O comércio livre difunde valores e crenças, bem como bens e serviços. Uma vez que o comércio internacional depende de comerciantes que mantenham seus acordos, os países e as empresas são mais responsáveis uns com os outros e, portanto, mais estáveis.
Aumento da produção.
O objetivo do comércio é fornecer acesso a uma maior variedade de bens e serviços. De acordo com a Heritage Foundation, o comércio livre "promove a concorrência, estimula as empresas a inovar e a desenvolver melhores produtos ... mantendo os preços baixos e de alta qualidade". O comércio livre permite que regiões e empresas se concentrem nos produtos ou serviços que eles fazem melhor. O comércio internacional aumenta a participação de mercado da empresa. Isso causa custos mais baixos e aumento da produtividade, levando a taxas de produção mais elevadas.
Desenvolvimento Econômico.
O comércio livre recompensa a tomada de riscos através do aumento das vendas e da participação no mercado. Quando países maiores como os Estados Unidos aproveitam o livre comércio, suas economias crescem. Esse crescimento se transborda em países menores que são economicamente instáveis ou atolados na pobreza, mas estão abertos ao comércio. The Heritage Foundation relata: "A vantagem para os países pobres de poderem trocar por capital é que a recompensa é mais imediata em seus setores privados".
Cooperação internacional.
O comércio livre obriga as empresas a apoiar o estado de direito. A Organização Mundial do Comércio exige que os membros honrem todos os acordos e respeitem todas as decisões da OMC. Os países que não aplicam contratos perdem negócios e os investidores movem seu dinheiro em outro lugar. Se um país quer manter os benefícios do livre comércio, então eles devem obedecer as regras. A Heritage Foundation relata que o comércio livre também "transmite idéias e valores", o que diz que leva a governos mais fortes e estáveis em países menores.
Alocação de recursos.
O comércio livre melhora a alocação de recursos globais. Se países ou pessoas podem negociar os itens que precisam, eles podem se concentrar em fazer com que eles façam o melhor. As importações tendem a suprimir a inflação, uma vez que cada produto ou serviço vem da melhor fonte de abastecimento. De acordo com o instituto da CATO, "nos beneficiamos dos preços mais baixos que as importações nos dão, e podemos usar o dinheiro que economizamos para comprar coisas feitas em casa".
Incentivos empresariais.
Os acordos comerciais abrem mercados e oferecem incentivos e proteções de negócios. Incluem compromissos para proteger os direitos de propriedade intelectual e os direitos trabalhistas e as regiões abertas à concorrência. Eles também governam os padrões ambientais e melhoram a facilitação aduaneira. De acordo com Alan Blinder, professor de economia da Universidade de Princeton, "os exportadores tendem a ser mais tecnologicamente sofisticados e a criar melhores empregos". O comércio e as finanças se apoiam mutuamente. Finalmente, o investimento global permite maior diversificação e compartilhamento de riscos.
Referências (4)
Recursos (2)
Sobre o autor.
Dana Griffin escreveu para uma série de guias, trocas e periódicos de viagens desde 1999. Ela também foi publicada em & # 34; The Branson Insider & # 34; jornal. Griffin é um treinador de instrutor de CPR / primeiros socorros da Cruz Vermelha Americana, possui uma empresa e continua a escrever para publicações. Ela recebeu um Bacharel em Artes na composição inglesa da Universidade Vanguard.
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Benefícios do livre comércio.
O comércio livre significa que os países podem importar e exportar mercadorias sem barreiras tarifárias ou outras barreiras não tarifárias para o comércio.
Essencialmente, o livre comércio permite preços mais baixos para os consumidores, aumento das exportações, benefícios de economias de escala e uma maior escolha de bens.
Com mais detalhes, os benefícios do livre comércio incluem:
1. A teoria da vantagem comparativa.
Isso explica que, ao se especializar em bens onde os países têm menor custo de oportunidade, pode haver um aumento no bem-estar econômico para todos os países. O livre comércio permite que os países se especializem nos produtos onde eles têm uma vantagem comparativa.
2. Reduzir as barreiras tarifárias leva à criação de comércio.
A criação de comércio ocorre quando o consumo muda de produtores de alto custo para produtores de baixo custo.
A remoção de tarifas leva a preços mais baixos para os consumidores (os preços caem de P1 para P2) Esta queda nos preços permite um aumento no superávit do consumidor de áreas 1 + 2 + 3 + 4 As importações aumentarão de Q3-Q2 para Q4-Q1 O governo perderá a receita fiscal da área 3. A receita fiscal das importações foi T (P1-P2) × (Q3-Q2) As empresas nacionais que produzem esse bem venderão menos e perderão o superávit do produtor igual à área 1 No entanto, em geral, haverá um aumento de bem-estar econômico de 2 + 4 (1 + 2 + 3 + 4 & # 8211; (1 + 3) A magnitude desse aumento depende da elasticidade da oferta e da demanda. Se os consumidores flexíveis da demanda terão um grande aumento no bem-estar Essencialmente, a remoção de tarifas leva a preços mais baixos para os consumidores, portanto, o preço dos alimentos, roupas e computadores importados será menor. Quando o Reino Unido aderiu à EEC & # 8211, o preço de muitas importações da Europa caiu.
Além das vantagens para os consumidores que importam bens, as empresas que exportam bens onde o Reino Unido tem uma vantagem comparativa também verão uma melhoria significativa no bem-estar econômico. Tarifas mais baixas nas exportações do Reino Unido permitirão uma maior quantidade de exportações, impulsionando o emprego no Reino Unido e o crescimento econômico.
Se os países podem se especializar em certos bens, eles podem se beneficiar de economias de escala e custos médios mais baixos; Isto é especialmente verdadeiro em indústrias com altos custos fixos ou que exigem altos níveis de investimento. Os benefícios das economias de escala acabarão por levar preços mais baixos para os consumidores e uma maior eficiência para as empresas exportadoras.
Com mais comércio, as empresas nacionais enfrentarão mais concorrência do exterior. Portanto, haverá mais incentivos para reduzir os custos e aumentar a eficiência. Isso pode impedir que os monopólios domésticos cobram preços muito altos.
6. O comércio é um motor de crescimento.
O comércio mundial aumentou em média 7% desde 1945, fazendo com que este seja um dos contribuintes significativos para o crescimento econômico.
7. Faça uso de matérias-primas excedentes.
Os países do Oriente Médio, como o Qatar, são muito ricos em reservas de petróleo, mas sem comércio, não haveria muito benefício em ter muito petróleo.
O Japão, por outro lado, tem poucas matérias-primas; sem comércio, teria baixo PIB.
8. As tarifas podem encorajar a ineficiência.
Se uma economia protege sua indústria doméstica aumentando as indústrias tarifárias, talvez não tenham incentivos para reduzir custos.
Economistas em Livre Comércio.
Adam Smith, The Wealth of Nations (1776) A Smith, geralmente, apoiava países do comércio livre que se deveriam se especializar em suas áreas de especialização. Ele fez o argumento, não faz sentido proteger a indústria do vinho escocês se custaria 30 vezes o preço da importação de vinhos de países mais quentes. Smith também argumentou que, se nossos concorrentes se tornarem melhores, eles poderão comprar mais de nossas exportações. Smith viu o comércio como um meio para que todos os países se tornassem melhores. Isso contrastava com as teorias mercantilistas de soma zero populares na época.
Como um homem rico provavelmente será um cliente melhor para as pessoas industriosas do seu bairro do que um pobre, então também é uma nação rica. [Restrições comerciais], visando o empobrecimento de todos os nossos vizinhos, tendem a tornar esse comércio tão insignificante e desprezível. "# 8221;
A Riqueza das Nações, Livro IV, Capítulo III, Parte II, pág. 429, parágrafo. c11.
& # 8220; Se um país estrangeiro pode nos fornecer uma mercadoria mais barata do que nós mesmos podemos fazê-lo, melhor comprá-los com alguma parte do produto de nossa própria indústria, empregada de maneira que possamos alguma vantagem. & # 8221;
A Riqueza das Nações, Livro IV, Capítulo II, [link]
David Ricardo Sobre os Princípios da Economia Política e da Tributação. (1817) Ricardo fez caso para o livre comércio com base na vantagem comparativa. Ricardo tentou mostrar que a remoção de tarifas levaria a um ganho de bem-estar líquido # 8211; o ganho de consumidores supera a perda de produtores.
& # 8220; Sob um sistema de comércio perfeitamente gratuito, cada país, naturalmente, dedica seu capital e trabalho a empregos que são mais benéficos para cada um. Esta busca da vantagem individual está admiravelmente ligada ao bem universal do todo. & # 8221;
David Ricardo, Sobre os Princípios da Economia Política e da Tributação (link)
John Maynard Keynes . Keynes era geralmente de livre comércio e apoiava a lógica da especialização.
"Em um regime de livre comércio e relações econômicas gratuitas, seria de pouca importância que o ferro estivesse de um lado de uma fronteira política, e o trabalho, o carvão e os altos-fornos, por outro. Mas, como é, os homens conceberam formas de se empobrecerem uns aos outros; e preferem animos coletivos para a felicidade individual ".
John Maynard Keynes As conseqüências econômicas da paz (1920) Embora valesse a pena ter em mente Keynes vacilou no livre comércio em algumas circunstâncias.
Greg Mankiw argumenta que o comércio livre é uma área onde os economistas estão unidos.
Algumas proposições fornecem tanto consenso entre economistas profissionais quanto o comércio aberto do mundo aumenta o crescimento econômico e aumenta o padrão de vida. & # 8221; & # 8211; Greg Mankiw [link]
Joseph Stiglitz é mais perspicaz. Stiglitz argumenta que o livre comércio depende da circunstância individual.
Última atualização 1 de julho de 2017.
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Guia de revisão do nível A.
OCR, Edexcel, AQA.
Cracking Economics.
Cracking Economics & # 8211; Um guia visual para economia de £ 6.99 (capa dura)
Vantagens do livre comércio.
O comércio em todo o mundo está se tornando cada vez mais livre de barreiras, mas ainda há muitas pessoas que pensam que o livre comércio é ruim para a economia. Eles acreditam que o comércio livre prejudica a produção doméstica, embora isso possa ser verdade, as vantagens do livre comércio levam a um aumento da concorrência, o que significa produtos de melhor qualidade a um preço mais baixo para os consumidores finais.
Vantagens do livre comércio.
1. Eficiência.
Com o comércio livre, as empresas domésticas enfrentam concorrência do exterior e, portanto, haverá mais incentivos para reduzir os custos e aumentar a eficiência. O livre comércio encoraja uma utilização eficiente de recursos escassos.
2. Especialização.
O comércio livre leva à especialização, onde um país apenas produz bens em que são eficientes, ou seja, em que eles têm um menor custo de oportunidade. A especialização leva a níveis mais altos de produção.
3. Consumo.
O comércio livre permite um aumento no consumo, pois os países podem consumir combinações de produtos fora da curva de possibilidade de produção.
4. Potencial de mercado.
Sem barreiras comerciais, o comércio livre diminui o poder de mercado dos monopólios, pois estão competindo a nível global. Também pode impedir que monopólios domésticos cobram preços muito altos.
As empresas locais agora têm que competir contra empresas de todo o mundo, especialmente on-line. A concorrência é uma vitória para os consumidores que podem desfrutar dos preços mais baixos.
6. Tecnologia.
A tecnologia pode atravessar as fronteiras mais facilmente com o livre comércio, e isso muitas vezes acelera as melhorias na tecnologia.
7. Economias da Escala.
Se os países podem se especializar em certos produtos, eles podem se beneficiar de economias de escala e custos médios mais baixos, especialmente isso em indústrias com altos custos fixos. Os benefícios das economias de escala acabarão por levar preços mais baixos para os consumidores e uma maior eficiência para as empresas exportadoras.
Fornece aos consumidores uma maior variedade de produtos, pois podem obter acesso a produtos de diferentes países. Esta variedade de escolha leva a preços mais baixos também.
O livre comércio leva a uma maior produção econômica, uma vez que o aumento da demanda por produtos locais resulta em maiores exportações. Isso, por sua vez, cria mais empregos para a economia local e o país goza de maior crescimento econômico.
Abertura em Mercadorias e Mercados Financeiros.
Uma das maneiras de medir a abertura nos mercados de bens e financeiros é através da Medida de Abertura é o rácio das exportações para o PIB. Nos EUA, a medida da abertura é de 11%. Outra medida é a proporção das exportações para bens comercializáveis. Os bens comercializados são bens como carros e computadores, mas excluem bens como casas e cortes de cabelo. Sessenta por cento do PIB total são bens comercializáveis.
Abertura nos Mercados de Mercadorias.
A capacidade dos consumidores de escolher entre bens nacionais e estrangeiros. Nenhum país tem uma economia completamente aberta. A maioria dos países recorre a tarifas, cotas e outros tipos de restrições.
Abertura em mercados financeiros.
A capacidade dos investidores de escolher entre ativos domésticos e ativos estrangeiros. A maioria dos países está tentando eliminar os controles de capital e avançar em direção aos mercados de capital abertos.
Abertura em Factor Markets.
A capacidade das empresas para escolher onde operar e a capacidade dos trabalhadores escolher onde trabalhar. Os países tentam ter áreas de comércio livre. No entanto, os movimentos de plantas e mão-de-obra resultaram em acalorados debates políticos na maioria dos países.
Acordo de comércio livre prós e contras.
Seis vantagens e sete desvantagens e suas possíveis soluções.
Os acordos de comércio livre regulam tarifas, impostos e direitos que os países impõem às suas importações e exportações. O acordo comercial mais conhecido dos Estados Unidos é o NAFTA.
Vantagens dos acordos de comércio livre.
Os acordos de livre comércio destinam-se a aumentar o comércio entre dois países. O aumento do comércio tem seis vantagens principais:
1. Aumento do crescimento econômico. O Escritório de Representação Comercial dos EUA estima que o NAFTA aumentou o crescimento econômico dos EUA em 0,5% ao ano.
2. Clima comercial mais dinâmico. Muitas vezes, as empresas estavam protegidas antes do acordo. Essas indústrias locais arriscaram-se a ficar estagnadas e não competitivas no mercado global. Com a proteção removida, eles têm a motivação para se tornar verdadeiros concorrentes globais.
3. Baixa despesa do governo. Muitos governos subsidiam os segmentos da indústria local. Depois que o acordo comercial remover os subsídios, esses fundos podem ser usados melhor.
4. Investimento estrangeiro direto. Os investidores irão para o país. Isso agrega capital para expandir as indústrias locais e impulsionar as empresas domésticas. Também traz dólares americanos para muitos países anteriormente isolados.
5. Especialização. As empresas globais têm mais experiência do que as empresas nacionais para desenvolver recursos locais. Isso é especialmente verdadeiro na mineração, perfuração e fabricação de petróleo. Os acordos de comércio livre permitem que as empresas globais tenham acesso a essas oportunidades de negócios. Quando os multinacionais se paralizam com empresas locais para desenvolver os recursos, treinam-nas nas melhores práticas.
Isso dá às empresas locais acesso a esses novos métodos.
6. Transferência de tecnologia. As empresas locais também recebem acesso às últimas tecnologias de seus parceiros multinacionais. À medida que as economias locais crescem, também fazem oportunidades de trabalho. As empresas multinacionais oferecem formação profissional aos funcionários locais.
Desvantagens dos acordos de livre comércio.
A maior crítica dos acordos de livre comércio é que eles são responsáveis pela terceirização de empregos.
Existem sete desvantagens totais:
1. Aumento da terceirização de emprego. Por que isso acontece? Reduzir as tarifas das importações permite que as empresas se expandam para outros países. Sem tarifas, as importações de países com baixo custo de vida custam menos. Isso torna difícil para as empresas dos EUA nas mesmas indústrias competir, para que elas possam reduzir sua força de trabalho. Muitas indústrias de manufatura dos EUA, de fato, demitiram trabalhadores como resultado do NAFTA. Uma das maiores críticas do NAFTA é que ele enviou empregos para o México.
2. Roubo de propriedade intelectual. Muitos países em desenvolvimento não possuem leis para proteger patentes, invenções e novos processos. As leis que eles têm não são sempre aplicadas estritamente. Como resultado, as empresas muitas vezes têm suas idéias roubadas. Eles devem então competir com knock-off domésticas de menor preço.
3. Multidão de indústrias domésticas. Muitos mercados emergentes são economias tradicionais que dependem da agricultura para a maioria dos empregos. Essas pequenas fazendas familiares não podem competir com as agroindústrias subsidiadas nos países desenvolvidos. Como resultado, eles perdem suas fazendas e devem procurar trabalho nas cidades. Isso agrava o desemprego, o crime e a pobreza.
4. Pobre condições de trabalho. As empresas multinacionais podem terceirizar empregos para países emergentes sem proteção laboral adequada.
Como resultado, as mulheres e as crianças são freqüentemente submetidas a trabalhos de fabricação extenuantes em condições sub-padrão.
5. Degradação de recursos naturais. Os países de mercados emergentes muitas vezes não possuem muitas proteções ambientais. O livre comércio leva à depleção de madeira, minerais e outros recursos naturais. O desmatamento e a extração de minas reduzem suas selvas e campos para terrenos baldios.
6. Destruição de culturas nativas. À medida que o desenvolvimento se move para áreas isoladas, as culturas indígenas podem ser destruídas. Os povos locais são desarraigados. Muitos sofrem doenças e morte quando seus recursos estão poluídos.
7. Redução da receita tributária. Muitos países menores lutam para substituir a receita perdida das tarifas e taxas de importação.
Soluções para os Problemas.
O protecionismo comercial raramente é a resposta. As tarifas elevadas só protegem as indústrias domésticas no curto prazo.
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Mas, a longo prazo, as corporações globais contratam os trabalhadores mais baratos, onde quer que estejam no mundo, para obter maiores lucros.
As melhores soluções são regulamentos dentro dos acordos que protegem contra as desvantagens. As salvaguardas ambientais podem impedir a destruição de recursos naturais e culturas. As leis trabalhistas prevêem condições de trabalho precárias. A Organização Mundial do Comércio impõe os regulamentos dos acordos de comércio livre.
As economias desenvolvidas podem reduzir seus subsídios ao agronegócio, mantendo os agricultores emergentes nos negócios. Eles podem ajudar os agricultores locais a desenvolver práticas sustentáveis e, em seguida, comercializá-los como tal para os consumidores que valorizam isso.
Os países podem insistir em que empresas estrangeiras construam fábricas locais como parte do acordo. Eles podem exigir que essas empresas compartilhem tecnologia e treinem trabalhadores locais.
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